sexta-feira, 7 de junho de 2013

Nara Leão e Paulo Leminski


HOMENAGEM A NARA LEÃO E PAULO LEMINSKI



Diz Que Fui Por Aí
Nara Leão

Se alguém perguntar por mim
Diz que fui por aí
Levando o violão debaixo do braço

Em qualquer esquina eu paro
Em qualquer botequim eu entro
Se houver motivo
É mais um samba que eu faço

Se quiserem saber se eu volto
Diga que sim
Mas só depois que a saudade se afastar de mim

Tenho um violão para me acompanhar
Tenho muitos amigos, eu sou popular
Tenho a madrugada como companheira

A saudade me doi, o meu peito me roi
Eu estou na cidade, eu estou na favela
Eu estou por aí
Sempre pensando nela

quarta-feira, 5 de junho de 2013

terça-feira, 4 de junho de 2013

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Construa e Reconstrua!


Desafio!
Crie uma história a partir do improvável!

"As pessoas estão sempre vendo apenas fragmentos, mas eu tenho e vejo o todo...
Não só em minha própria vida, mas o universo todo, o jogo todo."
(John Lennon)

amizade ontem tenra mil fixa estava idade anos como sentado daquela atrás um perfume em um morro a criança o homem na pele olhando mostrava era nômade mas quando para a inocência e não desaparece o mar de seu olhar parava continua viva via as ondas que vagueava nas lembranças chocando-se em lugar pelas paredes enrugadas nenhum  com os rochedos da caverna via a água que brilhava, invadindo a areia com a luz tênue via o sol da lua que invadia, invadindo o horizonte aquela paisagem paradisíaca.

não consigo Impressionante o mais difícil Não ouse tentar o ramo em construir entender entender daquela é entender o movimento as palavras árvore que sempre profilático soltas centenária o edifício da Terra que se desprendem que abraça será destruído a tentar fugir do Sol do olhar triste a floresta pelo tempo que teima daqueles com sua sombra que perderam em queimar os olhos o amor pela vida quilométrica e não entendem dos tolos o segredo de ser feliz.

Comentários