ANIMAÇÃO BY PONTINHO
Hoje me perguntaram se eu falo sério quando digo que gosto de BBB e eu respondi:
- Não! Não falo sério.
Ouvi um suspiro de alívio tão profundo que vocês não imaginam. Quase gerou um vácuo ao meu redor.
Eu logo interferi e disse:
- Eu nunca falo sério sobre BBB porque para mim é entretenimento! Da mesma forma que não falo sério de futebol, basquete, vôlei, pebolim; e, nem tampouco das minhas séries preferidas. É um mundo de fantasia onde o meu lado direito do cérebro funciona a mil (não venham me dizer que esse negócio de hemisférios cerebrais é balela) sem luz vermelha.
Nosso mundo precisa de mais sorriso e menos guerra. Precisamos manter o segredo de Papai Noel de nossas crianças. Vivemos a ditadura da beleza, a ditadura verde, a ditadura do politicamente correto mas a ditadura que impera é a da intolerância.
O BBB15 começou diferente. Esse ano o BBB turbo foi mais efetivo que o do ano passado que era proposital. Em uma semana a audiência já conhece praticamente todos os participantes e na primeira votação ninguém votou por afinidade. Legal! A fantasia voltou ao BBB...mas a intolerância também.
Um deslize da produção permitiu que a promessa de jogadora fosse jogada aos leões na primeira semana. Considero a pior injustiça de todos os tempos se sua eliminação for confirmada. Entretanto meus ouvidos hipócritas não aguentam escutar ela dizendo que apunhalaria os seus pelas costas.
Desculpem mas a conjuntura nacional não me deixa margem moral para aceitar uma afirmação chocante como essa. Respeito o jogo do Dr, Gê, do Max,, do Dhomini e Massumi mas não suportei o jogo da Andressa nem da Laissa. Infelizmente não me permito aceitar a crônica da traição anunciada.
"Quem não sabe brincar não desce para o Pray". Eu prefiro não descer a esse nível. Torço para que a Fran continue e mostre que não é nada disso.
Eu acredito e sempre acreditarei em Papai Noel!
PS.: Esse jogo independente do resultado do paredão será transformado em colônia de férias. O velho tudo pela harmonia da casa.