quinta-feira, 27 de março de 2014

Um novo dia

POST NOVO A CADA 1 HORA E MEIA - CONVIDEM O POVO PARA MUDAR DE POST

Antes de qualquer coisas os sinceros agradecimentos a JJ e Paulistana que juntamente com as pessoas queridas do DCPL, das quais destaco DD e Bebel, criaram esse espaço.

O primeiro teste realmente aconteceu às 2:33 h do dia 25 de março de 2013, mas o boteco só abriria oficialmente no dia 27 de março com a entrada de Paulis, JJ, Bebel e Livre.

Daí em diante com a ideia de juntar as pessoas que participavam do DCPL, evitando os clones e os conhecidos "encostos", quem já tinha sido chamado tentou encontrar outras pessoas que quisessem participar. O mais difícil disso tudo era não criar "panelas" ou pior cooptar pessoas do outro espaço.
Por esse motivo todo mundo só foi convidado ao fim do BBB13.

Mas como alguém um dia falou: "tudo quando é novidade é novidade, depois vira rotina e deixa de ser interessante". Mais do que justo o mundo real tocou a porta do Boteco e os avatares foram se afastando.

E hoje temos que agradecer a:

* Bebel, Bibs, Bruxinha, ET, Lilica, Prin - pela presença e alegria constantes
* Fabi - com seus posts que ajudaram a manter esse espaço até agora
* Helena - com o carinho e o calendário de Aniversários
* Pontinho e Livre - com suas imagens
* Turistas - com suas músicas
* Todos os colaboradores secretos

Um agradecimento especial a Bebel, ET, Lilica e Prin que se mantiveram presentes debaixo de incêndios, picadas de cobras e outras intempéries da natureza (né..Lilica?).

Ao Pan por ter conseguido resgatar o sentido do Boteco nesse BBB sendo o ELO PERDIDO que uniu essa galera linda que desfila por aqui todo o seu carisma e, principalmente, a capacidade de suportar as diferenças.

Nesse segundo ano de funcionamento espero que estejam todos aqui e possam contar com um lugar para discutir o indiscutível, aceitar o inaceitável, aprender o incompreensível, escutar o inaudível e, sem dúvida alguma, tomar um porre de alegria.

THE SHOW MUST GO ON


Mistério

Gosto de ti, ó chuva, nos beirados,
Dizendo coisas que ninguém entende!
Da tua cantilena se desprende
Um sonho de magia e de pecados.

Dos teus pálidos dedos delicados
Uma alada canção palpita e ascende,
Frases que a nossa boca não aprende,
Murmúrios por caminhos desolados.

Pelo meu rosto branco, sempre frio,
Fazes passar o lúgubre arrepio
Das sensações estranhas, dolorosas…

Talvez um dia entenda o teu mistério…
Quando, inerte, na paz do cemitério,
O meu corpo matar a fome às rosas!
Florbela Espanca

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