domingo, 23 de fevereiro de 2014

Tem dado em casa?




Hoje é dia de paredão e o enigma está montado: Quem estará no paredão?

Essa semana o comando do jogo foi deslocado para as mãos das Irmãs Cajazeiras, desde o líder ao anjo, passando pelo poder do não. Pronto! Tudo indicava um paredão Diego e Fran, mas os rumos mudaram de forma inquietante.

Duas das cajazeiras (Clara e Vanessa) inusitadamente se separaram de Ângela e Aline contribuindo com os amantes das teorias de conspiração (eu não me incluo...eu aumento mas não invento). De qualquer forma o movimento das fofoqueiras desgarradas pareceu ser premeditado para construir o paredão construindo suas teias ao redor de Diego, Roni, Poli e Fran.

Aline demonstrou menos influenciável, do que parecia, e mais passional (ou necessitada [que maldade]) em sua decisão. Assim deve cravar os fogos na mentecapta (vocês que pensam...essa aí tem jogo se sobreviver) muito mais com esperanças de conquistar seu Shrek (e ele ganha a Rapunzel Fiona).

Nessa dança das lobas, mais uma vez quem ganhou palco em sua trajetória ascendente para um buraco negro foi Arângela. Desfiou seu rosário de sofrimento, initerrupta e repetidamente durante a semana, sobre o mal que imperava na casa (e ainda continua: Letícia) e tentou confabular contra Marcelo.

A dita aranha conseguiu terminar de conversar com sua "best friend" Aline e sair para falar mal da mesma com Valter. Valter poderá transformar-se no Sancho Pança de nossa Dona Quienxota. Isso se, e somente se, não seguir os conselhos diretos de Ivete Sangalo (acho que não vai) e agarrar o André Fael de Oliveira Saulo.

Se fosse apostar nesse paredão - mas meu pai sempre me ensinou...meu filho: teime, teime...pode teimar...mas não aposte - minhas fichas seriam colocadas em Ângela ou Clara nesse paredão.

Mas como isso é um jogo e qualquer face do dado pode aparecer. E eu nunca tenho dado... devo errar. Mas vocês tem dado em casa?

Então caso não tenham dado ainda...façam isso! Alivia as tensões! 

Na figura...tem um modelo!!!! Divirtam-se
Ana de Amsterdam
Chico Buarque
Sou Ana do dique e das docas
Da compra, da venda, das trocas de pernas
Dos braços, das bocas, do lixo, dos bichos, das fichas
Sou Ana das loucas
Até amanhã
Sou Ana
Da cama, da cana, fulana, sacana
Sou Ana de Amsterdam
Eu cruzei um oceano
Na esperança de casar
Fiz mil bocas pra Solano
Fui beijada por Gaspar
Sou Ana de cabo a tenente
Sou Ana de toda patente, das Índias
Sou Ana do oriente, ocidente, acidente, gelada
Sou Ana, obrigada
Até amanhã, sou Ana
Do cabo, do raso, do rabo, dos ratos
Sou Ana de Amsterdam
Arrisquei muita braçada
Na esperança de outro mar
Hoje sou carta marcada
Hoje sou jogo de azar
Sou Ana de vinte minutos
Sou Ana da brasa dos brutos na coxa
Que apaga charutos
Sou Ana dos dentes rangendo
E dos olhos enxutos
Até amanhã, sou Ana
Das marcas, das macas, da vacas, das pratas
Sou Ana de Amsterdam

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